Cartas para minha avó

Feminismo negro e racismo estrutural numa narrativa de resistência e superação da mulher negra brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244./2238-3069.2023/5

Palavras-chave:

Feminismo Negro; Racismo Estrutural; Literatura Afro-brasileira; Escrevivência; Djamila Ribeiro

Resumo

Este artigo busca analisar, através da obra de Djamila Ribeiro: Cartas para minha avó, a trajetória de vida da protagonista com o objetivo de identificar aspectos representativos do feminismo negro e o racismo estrutural que intersecciona as questões da mulher e questões raciais. O percurso parte da importância da literatura afro-brasileira como objeto de resistência, e fazer ouvir, abordando também sobre identidade, racismo estrutural e feminismo negro, características da escrita da mulher negra e seu protagonismo conquistando seu espaço na literatura. Busca-se nessa trajetória um sentido para a sua existência e o prazer da (re)descoberta de uma mulher segura de si e mais forte. As perspectivas teóricas que permeiam o estudo são: Almeida (2018), Evaristo (2008), Hall (2007), Gonzales (1982), entre outros.

Biografia do Autor

Elizangela Aparecida de Oliveira, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2004), Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Selviria em 2006, Pós Graduada também em Saberes e Práticas na Educação Infantil pela UNEMAT , modalidade a distância, UAB- Polo de Colíder, concluindo em 2019.

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_________ Djamila Ribeiro - O feminismo negro- entrevista concedida ao Nero Jornal (2019) disponível no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=0k1mh7N8Caw acesso em 21/03/2023.

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Publicado

2024-03-08