Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis <p>Áskesis é uma publicação online de acesso livre (Open Access Politic) e tem por missão a divulgação e a reflexão sobre temáticas que lidam com a sociologia e afins. A revista consiste em uma produção semestral dedicada a discutir e divulgar trabalhos acadêmicos, fomentando a prática do exercício crítico de pesquisadorxs, bem como o diálogo entre as linhas de pesquisa do programa e as temáticas da Sociologia Contemporânea e áreas afins. Pretendemos ser um espaço de publicação de artigos, ensaios, resenhas, traduções, entrevistas e relatos de pesquisas. A revista trabalha com fluxo contínuo de submissão.</p> Editora Áskesis pt-BR Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 2238-3069 <div style="text-align: justify;"> <p>Procedimentos para o envio dos manuscritos</p> <p>Ao enviar seu manuscrito o(s) autor(es) está(rão) automaticamente: a) autorizando o processo editorial do manuscrito; b) garantindo de que todos os procedimentos éticos exigidos foram atendidos; c) compartilha os direitos autorais do manuscrito com a revista Áskesis; d) admitindo que houve revisão cuidadosa do texto com relação ao português e à digitação; título, e subtítulo (se houver) em português; resumo na língua do texto, com as mesmas características; palavras-chave inseridas logo abaixo do resumo, além de keywords para o abstract; apresentação dos elementos descritivos das referências utilizadas no texto, que permitam sua identificação individual; observação das normas de publicação para garantir a qualidade e tornar o processo editorial mais ágil.</p> <p>Ao submeter o manuscrito deve ser informado (no portal SEER) nome, endereço, e-mail e telefone do autor a contatar e dos demais autores. Forma de Apresentação dos Manuscritos O título deverá ser apresentado em português e inglês.</p> <p>A apresentação dos originais deverá seguir as normas da Revista Áskesis e, quando não contempladas, seguir as normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Recomenda-se a consulta principalmente às normas NBR 10.520/02 – Citações em documentos; NBR 6024/03 – Numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6023/02 – Referências; NBR 6028/03 – Resumos; NBR 6022/03 –Artigo em publicação periódica científica impressa - Apresentação. Nota: Os resumos que acompanham os documentos devem ser de caráter informativo, apresentando elementos sobre as finalidades, metodologia, resultados e conclusões do estudo.</p> <p>Figuras, tabelas, quadros, etc., devem ser apresentadas uma em cada página, acompanhadas das respectivas legendas e títulos. As figuras e tabelas não devem exceder 17,5 cm de largura por 23,5 cm de comprimento. Devem ser, preferencialmente, elaboradas no Word/Windows. Não serão aceitas figuras gráficas com cores ou padrões rebuscados que possam ser confundidos entre si, quando da editoração da revista. Se aceito, as figuras e tabelas devem ser enviadas separadamente, via e-mail, para o precesso de diagramação, com suas respectivas legendas explicativas. </p> </div> Expediente https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/890 <p>Volume 12, Número 02, Julho-Dezembro - 2023: Brasil contemporâneo: desigualdades e mobilidades sociais a partir de uma perspectiva interseccional</p> Bruno César Pereira Copyright (c) 2024 Bruno César Pereira https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 02 07 10.14244./2238-3069.2023.2 “A fábrica de pandemias”, caminhos para futuros (in)desejáveis https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/856 <p>Em “A fábrica de pandemias”, documentário de 2022, a jornalista e cineasta francesa Marie-Monique Robin realiza um exercício de lógica investigativa sobre os tempos pandêmicos que vivemos, a fim de entender as condições que favorecem surtos de doenças, bem como o papel de seres humanos no processo. Com participação da atriz Juliette Binoche, essa jornada internacional para ouvir cientistas em diversas partes do planeta, discute a relação entre meio ambiente, biodiversidade e saúde, e lança uma provocação por nosso engajamento em prol de futuros desejáveis.</p> João Miguel Diógenes de Araújo Lima Copyright (c) 2024 João Miguel Diógenes de Araújo Lima https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 213 218 10.14244./2238-3069.2023/19 Disputa por corações e mentes entre as potências em conflito https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/857 <p>A obra escrita por Marcelo Ridenti, intitulada <em>O segredo das senhoras americanas: intelectuais, internacionalização e financiamento na Guerra Fria cultural</em> é mais uma excelente contribuição do autor para o campo sociológico, pois demonstra com clareza os embates ideológicos velados que ocorriam no período da geopolítica bipolar. Esse livro demonstra que, mesmo em contextos adversos, os intelectuais buscavam se inserir no espaço público e fizeram uso de organizações para se projetarem internacionalmente, sendo que essas poderiam ter o suporte material e financeiro das potências em disputa, que faziam o patrocínio visando atingir seus próprios interesses. O autor deixa claro logo no início que ele trabalha com o conceito de intelectual no sentido amplo, englobando artistas, estudantes e acadêmicos.</p> Luan Piovani Copyright (c) 2024 Luan Piovani https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 219 224 10.14244./2238-3069.2023/24 Brasil contemporâneo https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/891 <p>Apresentação do Dossiê.</p> Pamela Barbosa Martins Denise Santos Ribeiro Leilyane Souza Leão Copyright (c) 2024 Pamela Barbosa Martins, Denise Santos Ribeiro, Leilyane Souza Leão https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 8 12 10.14244./2238-3069.2023/31 Identidades em disputa https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/809 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo busca tecer reflexões sobre o pensamento mágico e suas manifestações na sociedade contemporânea, relacionando-o com as questões sociológicas e filosóficas que foram evidenciadas no final do século XX e início do século XXI através da crítica pós-colonial e da teoria crítica. Buscando levar em consideração as diferenças teórico-metodológicas entre as correntes de pensamento, o trabalho tem seu foco na análise das disputas pela hegemonia do poder através da subjetivação dos sujeitos e da formação de identidades, com o intuito de compreender quais são e como se formam as novas configurações de grupos de identidades na globalização neoliberal e como a ascensão da extrema-direita em diversos países do mundo necessita de uma análise dentro do processo de concepção de si e do “outro”.</span></p> Thiago Gebara Copyright (c) 2024 Thiago Gebara https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 149 168 10.14244./2238-3069.2023/22 Compreensões possíveis acerca das representações de Jair Bolsonaro a partir de análise das imagens de capas da revista Veja https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/773 <p><span style="font-weight: 400;">Com este trabalho se tem o objetivo de analisar as capas da revista Veja dos anos de 2020 e 2021 em que vem estampadas a figura do então presidente Jair Bolsonaro, buscando realizar uma interpretação das imagens a partir de seus elementos plásticos, linguísticos e icônicos com o intento de compreender qual a representação de Bolsonaro fora construída pela revista em suas capas ao longo dos referidos anos. Pode-se adiantar que a representação construída sobre Bolsonaro pela revista Veja é predominantemente negativa. Assim, as capas analisadas transmitem uma imagem de alerta em torno de Bolsonaro como presidente, seu governo e ou a sua forma de governar, seu comportamento tóxico para com as relações entre os poderes políticos e reiteradas ameaças de golpe a democracia.</span></p> Aristides Ariel Bernardo Copyright (c) 2024 Aristides Ariel Bernardo https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 169 193 10.14244./2238-3069.2023/21 Entre Foucault e Nussbaum https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/825 <p><span style="font-weight: 400;">A história das pessoas com deficiência é marcada por séculos de marginalização e exclusão social, mas movimentos sociais em defesa dos direitos das pessoas com deficiência têm buscado mudar essa realidade. Michel Foucault defendia que a exclusão desses indivíduos é um processo social que envolve relações de poder, enquanto Martha Nussbaum propõe uma abordagem baseada na capacidade, defendendo que todos os seres humanos possuem capacidades básicas que devem ser garantidas pelo Estado. Ambos oferecem importantes insights sobre a forma como a sociedade trata as pessoas com deficiência, apontando caminhos para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. O objetivo desse estudo é apresentar a visão desses autores e a importância de se observar a diversidade para o desenvolvimento humano. Para tal, foi utilizada metodologia bibliográfica, consistindo em análise de textos e artigos dos próprios autores além de outros importantes para se entender as teorias apresentadas.</span></p> Erika Neder dos Santos Copyright (c) 2024 Erika Neder dos Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 194 212 10.14244./2238-3069.2023/20 Transformações das diferenças e a construção de vocabulários políticos https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/888 <p><span style="font-weight: 400;">A presente entrevista ocorreu em uma tarde de terça-feira, quando eu e a antropóloga Silvia Aguião nos encontramos por uma chamada de vídeo, que possibilitou que conversássemos de lugares tão distantes. Atualmente, Silvia se encontra no Maranhão, onde leciona na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), também é pesquisadora associada do Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial (AFRO-CEBRAP) e do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/UERJ). Por outro lado, eu estava em São Carlos, onde curso o mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Durante pouco mais de uma hora, dialogamos sobre sua trajetória de pesquisa, que teve início em sua graduação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), momento em que se interessava por compreender relações de mestiçagem. Discutimos como gênero, raça e sexualidade e outras categorias das diferenças têm produzido efeitos teórico-analíticos-epistemológicos e se transformado com o passar do tempo, ao passarmos pela sua dissertação de mestrado e sua tese de doutorado, que completa dez anos de publicação neste ano. Discutimos o lugar da Universidade enquanto produtora de conhecimento e como as pesquisas, sejam elas “engajadas” ou não, produzem efeitos no mundo social. Também falamos dos efeitos da entrada de “novos sujeitos” na Universidade Pública, por conta das políticas de Ação Afirmativa, além da intensificação dos conservadorismos no Brasil nos últimos anos, até discutirmos seus projetos futuros.&nbsp;</span></p> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl">&nbsp;</div> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl">&nbsp;</div> João Otávio Galbieri Copyright (c) 2024 João Otávio Galbieri https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 225 248 10.14244./2238-3069.2023/30 (Sobre) Vivências https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/874 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo é baseado em um relato de experiência referente a uma pesquisa realizada com o intuito de analisar os desafios de permanência estudantil enfrentados pelos estudantes da graduação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. A universidade </span><em><span style="font-weight: 400;">locus</span></em><span style="font-weight: 400;"> da pesquisa é majoritariamente negra e além da sua sede em Cruz das Almas - BA, ela possui mais 5 campus na região do recôncavo, tendo em média 55 cursos de graduação. Através de uma metodologia qualitativa e quantitativa, a pesquisa tem como objetivo geral compreender a realidade vivenciada pelos estudantes de uma universidade pública, conhecida como uma das mais negras do país e trazer uma reflexão acerca das políticas de permanência na educação superior.</span></p> Eduarda Cintra Palmeira Larissa Silva Correia Copyright (c) 2024 Eduarda Cintra Palmeira, Larissa Silva Correia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 13 33 10.14244./2238-3069.2023/29 “Questão de raça!” https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/870 <p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio tem por objetivo discorrer acerca da inserção da temática étnico-racial na regência do estágio supervisionado do curso de licenciatura em Ciências Sociais. No campo das Ciências Sociais o debate das relações étnico-raciais tem uma longa tradição de estudos. Contudo, no que se refere à articulação dos temas recomendados pelas diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e história e cultura africana, afro-brasileira (Lei federal 10.639/2003) existem ainda alguns obstáculos para a inserção nos currículos de licenciaturas da área. Nota-se que os cursos de licenciaturas ainda priorizam uma formação docente com ênfase em epistemologias e paradigmas eurocêntricos, hegemônicos, sobretudo, com obras de autores e autoras do grupo étnico-racial branco. Neste contexto, o artigo tem por objetivo contribuir nas reflexões acerca da inserção dos conteúdos relativos à educação para as relações étnico-raciais, história e cultura africana e afro-brasileira na formação docente e no ensino de sociologia da educação básica.</span></p> Luane Bento dos Santos Copyright (c) 2024 Luane Bento dos Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 34 59 10.14244./2238-3069.2023/23 Segregações urbanas e resistências culturais na periferia do Programa “Minha Casa, Minha Vida” em Sertãozinho/SP https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/872 <p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho apresenta reflexões sobre a realidade dos moradores que vivem nas periferias formadas pelo Programa “Minha Casa, Minha Vida” na cidade de Sertãozinho, interior de São Paulo. Fazendo uso de dados coletados em uma etnografia, o texto apresenta a importante presença da Associação “Cabeça di Nego” nos bairros periféricos da cidade, realizando projetos que fortalecem a formação cultural de crianças e adolescentes. Essa atuação se destaca quando constatado que as famílias desses territórios são pouco assistidas pelo poder público. Nesse sentido, elas encontram representatividade e mediação na Associação para suas demandas. Como exemplo desse vínculo, o trabalho apresenta a parceria entre a Associação e a liderança de um dos bairros que colaboraram com a ação social para o Dia das Crianças. Através dessa amostra, o artigo colabora para a compreensão das realidades e das resistências por aqueles que vivem às margens da cidade.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Programa Minha Casa Minha Vida. Segregação Socioespacial. Sociabilidades. Lugar.</span></p> Marina Urizzi Copyright (c) 2024 Marina Urizzi https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 60 83 10.14244./2238-3069.2023/26 “A ‘Casa-Grande’ não abre mão” https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/871 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo visa analisar a situação do trabalho doméstico remunerado no Brasil ao longo da pandemia de Covid-19, entre os anos de 2020 e 2021. Em detrimento da rápida manifestação da doença, medidas de segurança foram recomendadas para evitar a disseminação do vírus, sendo uma delas, a liberação do serviço das domésticas. Contudo, isso não era viável na opinião de algumas pessoas, tendo em vista que os empregadores não queriam pagar as trabalhadoras se estas estivessem afastadas, ainda que fosse em decorrência de uma emergência de saúde pública. Nesse sentido, pretende-se verificar quais as medidas de resistência adotadas pelas trabalhadoras e pelos sindicatos para se protegerem dentro desse contexto. Tem como objetivo, também, investigar as consequências da pandemia para a categoria, tendo em vista os casos de demissões sem justa-causa e a ocorrência de tragédias derivadas da indiferença de patrões e da elite no geral.</span></p> Catharina Rebouças Copyright (c) 2024 Catharina Rebouças https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 84 107 10.14244./2238-3069.2023/28 Mulheres, Literatura e Trabalhadoras Domésticas: https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/862 <p><span style="font-weight: 400;">Em </span><em><span style="font-weight: 400;">Mulheres, Literatura e Trabalhadoras Domésticas: um ensaio sobre a categoria da superexploração e o conceito de capitalismo racial, particularidades para uma breve leitura do Brasil</span></em><span style="font-weight: 400;">, pretende-se fazer uma análise da formação do mercado de trabalho brasileiro, perpassado pela questão racial.Para isso, foi necessário situar a questão da mulher negra no conceito de superexploração, a partir da divisão sexual/racial do trabalho, com o enclausuramento delas no serviço doméstico, tanto na Casa-grande quanto nas lavouras de cana-de-açúcar, nos engenhos e nas plantações de café; e a perpetuação dessa situação no processo de urbanização com a mudança da população do campo para as cidades, surgindo, assim, nos sobrados, nas mansões e nos apartamentos de famílias das classes médias e altas o famigerado “quarto da empregada”. E, por fim, questiona-se: afinal, num país de capitalismo dependente, articulado de forma desigual e combinado, a questão racial/gênero e a questão social compõem as duas faces de uma moeda?</span></p> Edergênio Negreiros Vieira Copyright (c) 2024 Edergênio Negreiros Vieira https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 108 128 10.14244./2238-3069.2023/27 Perspectivas Decoloniais para o Direito Digital https://revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/876 <p>Este estudo explora a necessidade de políticas públicas para garantir a autonomia nacional em tecnologias digitais, considerando o problema da crescente desigualdade digital, e que a autonomia tecnológica é crucial no cenário geopolítico global, afetando empresas, países e o próprio ambiente digital. Analisarei a relação entre a geopolítica digital e a desigualdade estrutural do campo, buscando perspectivas para políticas de autonomia digital, inclusive com base em experiências passadas, a partir dos programas de desenvolvimento tecnológico do governo de Salvador Allende.</p> Pedro Khauaja Copyright (c) 2024 Pedro Khauaja https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-07-08 2024-07-08 12 2 129 148 10.14244./2238-3069.2023/25