Os efeitos e as medidas: crise e contrarreformas e as respostas da FEM-CUT/SP

Autores

  • Eduardo José Rezende Pereira Universidade Federal de São Carlos
  • Joelson Gonçalves de Carvalho Doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), docente vinculado ao Departamento de Ciências Sociais da UFSCar (DCSo - UFSCar)

DOI:

https://doi.org/10.46269/8119.397

Palavras-chave:

Crise econômica, Crise política, Sindicalismo, Retrocessos sociais.

Resumo

A crise sistêmica do capitalismo afeta os índices de desenvolvimento dos países centrais e periféricos. O Brasil sente o aprofundamento dos efeitos dessa crise econômica junto a uma crise política, que coloca os interesses da classe patronal na agenda governamental. A desindustrialização e os retrocessos sociais afetam diretamente os trabalhadores e as suas formas de organização coletiva. Buscamos compreender como a Federação dos Sindicatos dos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (FEM-CUT/SP) atua neste cenário, caracterizando as respostas que foram oferecidas e mapeadas a partir do seu 8º Congresso, realizado no ano de 2019, e classificando-as de duas maneiras: aquelas relacionadas às mudanças organizacionais e financeiras da entidade, e aquelas que tangem às suas readequações no plano das táticas e do discurso político.

Biografia do Autor

Eduardo José Rezende Pereira, Universidade Federal de São Carlos

Formado em Ciências Sociais, com ênfase em Ciência Política (2019) e Sociologia, em andamento. É mestrando em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação da UFSCar (PPGPOL),

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Publicado

2020-04-07